O Silenciamento dos Saberes Ancestrais: Por que Tanta Resistência ao que Cura?
Vivemos tempos em que é urgente perguntar : Por que durante séculos os saberes ancestrais foram ridicularizados, perseguidos e criminalizados? Por que rituais sagrados, plantas de poder e tradições de cura espiritual dos povos originários foram tratados como superstição ou bruxaria? E por que, até hoje, essa sabedoria que cura, liberta e desperta ainda sofre preconceito e censura? A resposta nos leva a encarar a verdade de que os saberes ancestrais libertam, e os sistemas que se alimentam da ignorância e da desconexão não sobrevivem à luz do autoconhecimento.
5/8/20252 min read


Saberes Ancestrais: Herança Lemuriana, Atlante e Indígena
Muitos desses saberes não nasceram apenas nas florestas da América do Sul ou nas aldeias africanas. Eles vêm de muito antes, de civilizações que viveram em outros ciclos planetários, como Lemúria, Atlântida e o Antigo Egito
Essas civilizações dominavam as medicinas vibracionais, a cura pelas plantas, os rituais com o fogo, os códigos da água, os portais de som e o uso sagrado de cristais e geometrias
Esses conhecimentos foram guardados foram sendo passados de geração a geração pelos povos originários, indígenas, quilombolas, xamãs, sacerdotes e matriarcas que arriscaram suas próprias vidas para manter viva essa memória e essa sabedoria
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A Perseguição que se Disfarça: Racismo, Colonização e Controle Espiritual
A colonização não foi apenas geográfica, ela foi espiritual
Sistemas de poder que vieram com a invasão das Américas impuseram suas crenças e proibiram as práticas sagradas dos povos originários. O que antes era uma cerimônia de conexão com o divino, virou pecado. O que antes era medicina, virou droga. O que antes era sabedoria, virou crendice e superstição
Isso se chama racismo espiritual, uma tentativa violenta e sistemática de apagar a voz daqueles que guardam as chaves da Nova Terra
Mas os saberes não morreram. Sobreviveram no sopro do rapé, nas ervas defumadas pelas avós rezadeiras, nos cânticos de cura ao redor do fogo, e na resistência de cada ancião e anciã que se recusou a esquecer
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É Nosso Dever Honrar e Restaurar
Hoje, muitos despertam espiritualmente, mas poucos reconhecem que não haveria espiritualidade livre sem a resistência dos povos originários. Eles pagaram com a própria vida para que pudéssemos ainda ter acesso a plantas sagradas, cantos de poder, tambores, pajelanças e visões.
É nosso dever:
Respeitar e não se apropriar desses saberes
Ouvir as lideranças indígenas e mestres espirituais com humildade
Estudar com profundidade e não com superficialidade
Reconhecer que o futuro da espiritualidade está enraizado na sabedoria ancestral
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O Tempo da Cura Começa com o Reconhecimento
Honrar os saberes ancestrais é curar o passado e viver o prezente para preparar o futuro.
É permitir que as sementes do amor, da unidade e do respeito por todos os seres floresçam novamente, agora em novos corpos, em novas gerações, mas com o mesmo respeito ao sagrado que esta em tudo e em todes
E você?
Vai seguir ignorando o chamado da Terra?
Ou vai lembrar que o caminho de volta para casa começa com uma reverência humilde àqueles que guardaram o fogo aceso, mesmo em meio à escuridão?
Os tempos difíceis já passaram e nossos sábios guerreiros indígenas abriram, abriram os caminhos pra que hoje você tivesse este acesso facilitado a esses saberes, a essas verdade, então honre, valorize e compartilhe esta mensagem.
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Ricardo Trier
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